segunda-feira, março 22, 2010

A magia de aprender

Fiz este texto uma noite depois que cheguei do pós. E só agora que eu li novamente e resolvi postar.


É simplesmente mágico conhecer algo novo. Uma nova informação, um novo jeito de olhar as coisas, um sentido que se torna mais apurado ou o conhecimento por si só. Digo isso por aprender coisas que vão te agregar um diferencial, algo a mais. Partindo do princípio, claro, que o básico é teu dever saber. O mundo do aprendizado é apaixonante. E to até desconfiando que pode se tornar até mesmo viciante. Uma verdadeira necessidade de saber, saber e saber.

A rotina, as preocupações, a falta de tempo, a caixa de email lotada e as ligações perdidas do celular simplesmente se anulam no momento que tu entra numa sala de aula. A tua cabeça parece ferver, esperando por novas informações que devem chegar dentro dos próximos instantes. A gente se sente poderoso, diferente, especial. O nosso leque de conhecimento se abre. Teremos mais assuntos naquelas conversas de bar, na roda de amigos, no fim de semana chuvoso e também nas reuniões de trabalho. Como é bom saber. Falar daquele novo assunto. Ou simplesmente ouvir o que já não é mais estranho aos teus ouvidos. O teu mundo muda, teus planos são repensados e o teu futuro agradece.

terça-feira, março 16, 2010

Manter talentos

Li este artigo no Correio do Povo de hoje. Adorei.


Antonio Cesar Gargioni Néry

Atrair e manter talentos não significa apenas oferecer salários compatíveis com o mercado e um outro benefício, como vale-refeição, plano-saúde e seguro de vida. De formas diferentes, as empresas estão elaborando e implantando políticas cujo objetivo é envolver os melhores funcionários no cumprimento das metas, remunerando-os de acordo com os resultados e chamando alguns para terem participação no capital da empresa. Segundo uma pesquisa da Deloitte, "um número crescente de pequenos e médios empresários está descobrindo que recursos bem aplicados em gente voltam na forma de crescimento". Ao distribuir lucros e permitir a entrada de funcionários na sociedade, algumas empresas adotam o que há de mais avançado em atração de talentos hoje em dia. A premissa é que não basta contratar pessoas capacitadas se elas não estiverem totalmente comprometidas com as metas da empresa. O consultor William Bull, da subsidiária brasileira da Mercer, empresa americana de recursos humanos, vê com bons olhos a iniciativa de alçar aqueles que fazem a diferença para dentro da sociedade. É comum dar presentinhos como reconhecimento, mas isso tem um alcance pontual, diz Bull. É preciso que os atrativos sejam alinhados a uma política de gestão de pessoas e esta, a metas de longo prazo. Não basta, portanto, oferecer dinheiro, que gente realmente talentosa tem em alta conta aspectos que, dependendo do momento da carreira, podem valer mais que salário. Trabalhar onde há alta concentração de outros talentos, por exemplo, é muito importante. Gente inteligente procura gente inteligente, afirma Augusto Costa, diretor da subsidiária brasileira Manpower, uma das maiores empresas em recursos humanos do mundo. Muitos profissionais aceitam salários defasados por um tempo apenas para aprender com os "cérebros". Para pessoas talentosas aprendizado contínuo é fundamental, pois precisam ter contato com situações novas que os ajudem a ter ideias que possam se materializar para a empresa em que trabalham. É por isso que o pagamento de cursos de especialização e MBA é tão valorizado pelos bons profissionais. Especialistas afirmam que um bom curso pode ser mais atraente que planos de previdência privada e seguros de vida. As pequenas empresas estão descobrindo isso.

Um número crescente de companhias menores tem se esforçado para pagar a seus funcionários-chave os melhores cursos do mercado, mesmo que sejam no exterior. O mercado, por meio dos consultores, sabe que os bons funcionários querem se tornar melhores e quanto mais cerebral é o trabalho desenvolvido por uma empresa, mais ela depende de melhores cabeças.

Talento é alguém com competência natural ou uma habilidade específica para algum tipo de tarefa importante para o desenvolvimento da empresa.

economista

sábado, março 13, 2010

25 anos


Escrevi este texto pouco depois do meu aniversário. E encontrei ele agora no meu note. Tá aí:

25 anos. Hora de pensar em tudo que se passou e o que ainda está por vir. O peso da idade ta começando a realmente pesar. E então resolvi pensar em mim. Em quem eu realmente sou.

Ainda sou moleca. Gosto de falar besteiras, dar muitas risadas, sentir o tempo passar sem pressa. Mas também já sou mulher. Gosto de ter minhas contas pra pagar, minha casa pra cuidar, meu namorado pra sonhar. Adoro conquistar as coisas. As que já tenho e as que ainda quero ter. E o que eu mais gosto é quando estas conquistas só dependem de mim. Também sou louca por surpresas. As da vida e as de quem eu amo.

Tenho um lado carente. Adoro cafuné, carinho, atenção. Gosto que se preocupem comigo, que me cuidem. Acho até que às vezes é até demais. E por ser assim, me magôo tão fácil. Mas com a mesma rapidez, eu esqueço.

Falando em esquecer, não tenho boa memória para coisas que já se passaram na minha vida. Não mesmo. Tenho facilidade de aprender, escrever, conversar. Agora lembranças, só algumas que ficam na mente. Também não gravo data. Mas decoro rapidinho um telefone. E nunca mais esqueço.

Tenho mania de sonhar. De viajar nos meus pensamentos e de organizar todo meu futuro. Aprendi a usar a cabeça. E depois disso, quanta coisa mudou. Só não gosto de sonhar sozinha. Aliás, não gosto muito de ficar sozinha. Aprendi a ficar e o porquê ficar. Mas prefiro estar sempre com alguém por perto.

Tenho minhas frustrações. E recém to começando a lidar com elas. E ta sendo bem difícil. Mas ainda há muito tempo para dar ao tempo e fazer com que tudo se ajeite.

Fica o pensamento que muita coisa já se passou, mas que ainda muitas outras virão. Quero sempre ter histórias boas, felizes e que me façam sorrir por dentro para contar aos meus filhos. Há um longo caminho a seguir ainda.

Show do D2


Registro do show do Marcelo D2, dia 12/03/2010, no Opinião, em Porto Alegre.
Não consigo imaginar o que passa na cabeça de um artista quando recebe visitas no camarim.
Ontem, o D2 não parecia tãããooo à vontade com a presença de outras pessoas ali. Um sorriso um pouco forçado, talvez um pouco nervoso também. Ficou meio sem jeito, não sei se por querer ficar sozinho antes do show, ou talvez por não saber mesmo como lidar com os "fãs".
Eu gosto dele. Acho que ele faz um som bacana, mistura vários ritmos, coloca inteligência nas músicas. Valeu, mais uma vez, o show dele. A Arte do Barulho fez a galera balançar no Opinião.

A foto tá meio tremida. Meu fotógrafo tava nervoso. hehe. Mas tá aí o registro.

quinta-feira, março 11, 2010

V I V A

Deixe o tempo parar, deixe o coração falar mais alto, deixe a vida te levar às vezes. Não se encomode tanto com o que os outros pensam, mas lembre-se que o mundo não constitui só de você.

Fale alto se quiser, cante alto se quiser, vá alto se quiser! Experimente. Escute sua música favorita. Dance.. dance, dance, dance. Nunca é tarde para colocar uma roupa bonita, fazer uma maquiagem, subir no salto e rejuvenecer.

Sinta-se leve... leve uma vida leve... mas batalhe, sue, mostre seu potencial. Não se castigue tanto. O ser humano é um mistério, e os próprios homens vivem a vida tentando se entender, se descobrir.

Ame. Não importe quem, ame. De qualquer forma, de qualquer maneira. Cometa loucuras boas. E, pelo menos uma vez na vida, faça o que tiver realmente com vontade. Satisfaça-se, mas não prejudique a pessoa alheia. Não pise no próximo com o intuito de conseguir seu sucesso mais rápido, porque 'tudo que vem fácil vai fácil, então deixe ser difícil'.

Dê um abraço em quem você quiser, fale 'eu te amo' quantas vezes quiser, deixe bem claro os seus sentimentos. Explore-os. Eles são as melhores coisas da vida, e não seria saudável deixá-los passar em branco... Ouça. Ouça o que sua mãe tem pra dizer. Ouça seus amigos, seus vizinhos, seus parentes.

Permita-se rir. Permita-se gargalhar! Perca a vergonha, e realize aquele seu mais profundo e obscuro desejo secreto.
Enfim, viva. Mas viva mesmo, se dê o direito de aproveitar o 'v', o 'i', o 'v' e o 'a'.

VIVA, com todas as letras.

Autor desconhecido.

terça-feira, março 09, 2010

Novos consumidores

Foi lançado o desafio. Descobrir quem são os novos consumidores. E atendê-los como eles desejam. Mas como fazer isso numa realidade tão mutante? Aí é que entra o tal desafio. Vamos pensar. Olhar à nossa volta e ver como está o mercado. E daí então podemos pensar no que fazer. Ou pelo menos imaginar.

Eis os fatos: 1) Estamos sempre correndo. Contra o tempo, contra a balança, contra a idade, contra o atraso. Queremos tudo imediatamente, numa rapidez que, muitas vezes, nem o próprio tempo permite. 2) Estamos cada vez mais exigentes. Queremos produtos de qualidade, duráveis e que nos satisfaçam por completo. 3) Nesta mesma linha, procuramos por produtos diferenciados. Se pudermos customizá-los, deixá-los com a nossa cara, melhor ainda. 4) Temos muitas opções. Somos bombardeados por informações. Como escolher (e saber) qual a melhor tevê? E o melhor computador? O celular então? 5) Valorizamos boas marcas, não tem como negar. Vivemos numa realidade que nome é muito. Senão tudo. 6) Mas e mesmo com toda “pompa” das marcas, queremos pagar um preço justo. Que satisfaça as nossas expectativas quanto ao produto. - Tudo isso também vale para serviços. Mas produto parece uma coisa mais tangível para exemplificar.

E agora? Diante de tantas exigências, no quê pensar primeiro? O primeiro passo é escolher os clientes. O quê? E deixar outros de lado? Sim! Não que precise expulsá-los, escanteá-los. Não é isso. É somente uma questão de prioridades. Quem é mais importante para a sua empresa? Quem vale mais? A partir daí, é hora de conhecê-los. Ver quais suas preferências, em quais fatos acima eles se encaixam e traçar os objetivos. As formas para conhecê-los? São várias. A melhor? É a velha conhecida “botar a barriga no balcão” e olhar nos olhos, observá-los e tentar entendê-los.

sexta-feira, março 05, 2010

O que tem de bom num show?


Hoje fiquei pensando por que eu gosto tanto de ir a shows. E descobri que tem mais coisas legais do que parece. Uma mistura de sensações, adrenalina, alegria, emoções...que contagia todos que estão assistindo (ou a maioria, tudo bem!) e que às vezes fica difícil de explicar. Mas, vou tentar.

Eu chego num show diferente de quando chego numa festa sem banda. Até nem me lembro a última vez que fui numa festa que não tivesse tocando uma música ao vivo, uma banda, um cantor...e por aí vai.

Nos últimos anos tive a oportunidade (graças a Deus, ao meu emprego e também a alguns contatos) de ir em vários shows. De vários ritmos. Vários artistas. E cada um teve o seu valor. Todos valeram a pena. Desde os que ganhei até os que desembolsei.
Usando um pouco dessa minha memória falha, vou tentar recordar: Seu Jorge (fui em todos nos últimos 4 anos), Diogo Nogueira, Martinália, Jorge Aragão (foi pra poucos, ficamos frente a frente), Marcelo D2, Danni Carlos, Exaltasamba, O Rappa, Vando (sim, acredite!), Ivete Sangalo, Vanessa Da Mata, Steel Pulse...e com certeza mais alguns que agora não lembro.

Todos, sem exceção, mexeram comigo. É mágico. É enlouquecedor. É contagiante. Eu começo a cantar (com a sorte – ou azar – do Rafa sempre escutar) e esqueço do resto (menos dele, claro). Jogo as mãos pro alto, fico rouca (mais do que o normal), grito, danço, aplaudo...é fascinante. É uma energia tão boa que cada vez dá mais vontade de ir em mais e mais.

Eu fico imaginando o quanto deve ser legal ser um artista. Ver aquele monte de gente te olhando, cantando tuas músicas, te mandando energias positivas. Sim, tem alguns que faço questão de levantar os dois braços, sacudir as mãos e mandar energia. Porque estar ali me dá energia. Me deixa feliz. Me faz curtir cada batida, cada canção.

Esse mês já tem dois em mente. O do D2 (que se for como o do ano passado, já ta valendo) e o do Natiruts, que estávamos torcendo pra virem logo prá cá. Vou preparar me gogó, escolher uma roupa bacana, um sapato confortável, meu rímel e meu blush...e botar pra quebrar!